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Dias de resistência: exposição "Mulheres Cabulosas" passa por Unemat em Tangará

As fotografias recriaram mais de cem mulheres que foram — e são — grandiosas na história mundial.

 
Integrantes do Levante Popular da Juventude posam em frente ao varal com as fotografias, no Bloco B. Foto: Illgner Curcino.

Aconteceu na noite do dia 20 de março a exposição fotográfica Mulheres Cabulosas, idealizada pelo projeto Levante Popular da Juventude. A exposição retratou a luta diária de várias mulheres em todo o mundo como Frida Kahlo, Lélia González, Maria Bonita entre tantas outras mulheres que lutaram — e lutam — pela liberdade de ser mulher.

A exposição, que esteve presente em várias universidades do Brasil, veio ao campus tangaraense da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) para lembrar que essa luta está longe de acabar. A exibição, montada no bloco B, contou com fotos de estudantes mulheres representando ícones históricos de resistência. As fotografias são Ísis Medeiros.

Jacira da Silva Assunção, mulher e militante do Levante Popular da Juventude, conta que a exibição será única, no entanto, se houver um bom feedback, voltará a aparecer no campus tangaraense da Unemat. "Hoje estamos aqui na Unemat fazendo essa exposição que conta um pouco a história de mulheres que fizeram muito na história mundial, que resistiram. O projeto também retrata um pouco histórias de militantes do próprio Levante. A gente pensa em levar a exposição para outros lugares, assim como aconteceu na UFMT", disse.

Diovana Regensburger, estudante da 6ª fase de jornalismo do campus tangaraense, contou em entrevista que achou a exposição bastante interessante uma vez que a visibilidade feminina está sendo bastante pautada hoje em dia. "Na história brasileira, a gente tem muitas mulheres que nos representam e que são símbolos de força, de perseverança. São exemplos que nós, mulheres, podemos seguir. Melhor: que devemos seguir!"

A aluna também opinou sobre a importância dos alunos do curso de jornalismo se interessarem por projetos e iniciativas como exposição. "Fazer um projeto como este requer recursos, muito tempo e disponibilidade, e creio que, se tivéssemos esses recursos, nós conseguiríamos fazer algo desta magnitude. Eu não duvido da capacidade dos unematianos em criar um projeto como este", finalizou.


Fotos: Illgner Curcino.

 

Illgner Curcino é acadêmico da 7ª fase de jornalismo na Unemat tangaraense.

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